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Andy Murray: o pior N.º1 de sempre – Crónica de Hugo Rosa, o melhor jogador do universo
O título desta crónica não será surpreendente para o caro leitor. Andy Murray não só é N.º1 do ranking ATP com o menor número de pontos de sempre da história, como pratica um ténis incapaz de derrotar sequer a minha filha de cinco meses. Se por um lado a minha filha é uma sobredotada (não tivesse ela a ADN do consensualmente aclamado do Melhor Jogador de Ténis do Universo), por outro, esperaríamos melhor de um escocês cujas orelhas foram usadas como velas dos barcos do Império britânico.
Andy Murray é mau jogador, ponto! Apenas está no lugar em que está porque Federer passa menos tempo a trabalhar do que um funcionário público à espera de completar os anos suficientes para pedir a reforma, Nadal já só serve para jogar em pisos alaranjados (terra batida, cara do Donald Trump, etc) e Djokovic anda desmotivado com a vida familiar, na forma do seu filho e fenomenalmente boa esposa que tem. #truestory
Mas façamos uma análise detalhada e imparcial do jogo do atual n.º1. Façamos aquilo que em negócios se chama uma análise SWOT – Strengths (Pontos Fortes); Weaknesses (Pontos Fracos); Opportunities (Oportunidades); Threats (Ameaças).
Strengths
Esta é fácil. Nenhum! Não há nada no jogo de Murray que se possa considerar um ponto forte. Há paredes na Sala Oval da Casa Branca que já viram melhor jogo de pulso do que aquele que Andy exibe nos courts.
Weaknesses
A direita é fraca! A esquerda é fraca! O serviço é lento! Andy Murray tem tanto poder de ataque como o Portimonense. Se isso poderia levar a concluir que o seu jogo defensivo é bom, engane-se. Pelos vistos ele acha que jogar de forma defensiva é só estar 17 metros atrás da linha de fundo. Até o Benfica defendeu melhor nesta pré-época.
Opportunities
Aqui tenho de dar valor a Murray. Agarrou a oportunidade que se apresentou! Aproveitou a baixa forma dos “Big Four” e cimentou o seu legado enquanto pior nº1 da história antes que a nova fornada de jovens jogadores amadureça o suficiente para o derrotar. Se há algo de que não podemos acusar o escocês, é de timing, a menos que estejamos a falar do timing de batida da esquerda (esse é horrível).
Threats
Tudo! Tudo é uma ameaça ao ténis que Murray pratica. Bolas altas, bolas baixas, bolas longas, bolas curtas, bolas com top spin, bolas com back spin, bolas de uma forma geral, raquetes, o público, os juízes de linha, bonés, mochilas, cadeiras, meias, sapatos, o mar, o vento, a gravidade, o oxigénio…tudo! Literalmente, tudo!
De uma forma resumida, se discordas desta opinião, não percebes assim tanto de ténis. Afinal, quem se atreveria a discordar de Hugo Rosa, o Melhor Jogador de Ténis do Universo e o último nº1 de jeito que o ranking ATP teve?
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