This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Murray defende Masters 1000 de uma semana: «Havia grandes encontros todos os dias»

Muito se continua a falar sobre a duração dos torneios Masters 1000. Só Monte-Carlo e Paris resistem com uma semana de duração, enquanto os outros foram ampliados, algo que Andy Murray vê como algo negativo sem qualquer dúvida. E sustenta tudo.
“Devido à maior duração dos torneios, é mais difícil tentar fazer o que se passou com o Big Four. Antes, se jogavas em Roma e Madrid e eras cabeça-de-série, tinhas um bye e podias jogar o primeiro encontro na quarta-feira, pelo que chegavas a Madrid no sábado, tinhas quatro dias de treino e em 16 dias fazias dois torneios, enquanto agora não há nada disso. Da outra maneira era muito melhor”, começou por dizer.
Mas Murray não se fica por aí. “Os torneios de uma semana eram realmente bons. Havia grandes encontros, de grande qualidade, todos os dias. Sabias exatamente quem ia jogar e quando e sim, era exigente, mas também mudaram algumas regras. Por exemplo, Alcaraz ganhou Monte-Carlo no domingo e antes podias jogar a estreia da semana seguinte na quarta-feira, mas agora é terça, então descansas menos. Preferia como era antes porque provavelmente te permitia jogar mais encontros num período condensado, mas então tinhas mais tempo para descansar e recuperar, enquanto agora o descanso e a recuperação acontecem nos torneios”, finalizou.
Leia também:
- — Que comece o espetáculo! Eis o quadro principal do Estoril Open com muitas estrelas
- — João Fonseca já chegou a Portugal e treinou logo no Millennium Estoril Open
- — [VÍDEO] Kostyuk protagoniza em Madrid um dos ases mais bizarros da história
- Categorias:
- ATP World Tour