Mais uma porta que se abre: Djokovic com hipóteses de disputar Wimbledon sem a vacina
Depois de ser deportado da Austrália e, por consequência, ficar impedido de defender o título no Australian Open, Novak Djokovic parecia estar só a receber más notícias. É que começou por ser tornado público que não seria permitida a entrada a pessoas não vacinadas em França, o que inviabilizaria a participação do sérvio em Roland Garros. No entanto, isso já foi retificado, e a verdade é que Nole ficou a saber de mais um motivo para ficar animado em relação aos Grand Slams.
É que, além de Roland Garros, parece que Djokovic também poderá disputar Wimbledon sem ter a vacinação contra a Covid-19. É que o Governo britânico anunciou mudanças nas regras que vão entrar em vigor a 11 de fevereiro. Basicamente, as fronteiras vão estar abertos para quem não está vacinado desde que tenha teste negativo à Covid-19 antes de viajar e depois de aterrar em solo britânico. Se tal se mantiver até à data do arranque de Wimbledon, então Djokovic terá a oportunidade de defender o título.
“Posso confirmar que o nosso regime de viagens internacionais será liberalizado como parte dos nossos esforços para garantir que 2022 é o ano em que as restrições de viagens, quarentenas e limites na vida de pessoas são firmemente colocados no passado”, afirmou Grant Shapps, secretrário dos transportes do Reino Unido.
Djokovic certamente agradece as novidades, já depois de Roland Garros, sendo que o US Open ainda permance sob sério risco. Nesta altura, os Estados Unidos não permitem a entrada de pessoas não vacinadas no país, complicando a participação em Flushing Meadows, mas também nos Masters 1000 de Indian Wells e Miami, que se aproximam rapidamente em março.