Maia Open: as palavras dos quatro portugueses que entram em ação esta terça-feira
Depois da eliminação de Nuno Borges, esta segunda-feira, e antes da estreia de Frederico Silva, na quarta, esta terça é a vez de outros quatro portugueses entrarem em ação no quadro principal de singulares do Maia Open, segundo e último Challenger a ser disputado em Portugal esta temporada. Pedro Sousa, Gastão Elias, Gonçalo Oliveira e João Domingues falaram todos com a assessoria de imprensa do torneio esta segunda-feira.
PEDRO SOUSA
Maxime Hamou na 1.ª ronda:
“Não conheço muito bem e não sei o que esperar, sinceramente. É daqueles dias em que vou estar mais preocupado comigo. Sinto-me bem e estou a jogar bem. Espero fazer um bom resultado”
Possível reencontro com Gastão:
“Tenho um íman para os portugueses, mas primeiro temos um encontro para ganhar antes.”
Objetivo para o torneio:
“Ganhar, mas ainda nem começou. Primeiro tenho de ganhar a primeira ronda. O court está bom. A bola é lenta, mas o court está rápido. Estou a sentir-me bem”.
GASTÃO ELIAS
Momento:
“Sinto-me bem, a jogar em casa. É um fator muito positivo para mais uma semana de competição. Estou confiante a jogar bem. Na semana passada não correu tão bem [perdeu na primeira ronda em São Paulo], mas sinto-me confortável.”
Sorteios difíceis:
“Por pouco que não jogava com o Pedro de novo. É o que há. Não ser cabeça-de-série tem destas coisas. É sempre um risco. Um pouco de azar, mas se quero ir longe no torneio tenho de ganhar aos melhores.”
Kotov na 1.ª ronda:
“Joguei com ele em outdoor piso rapidíssimo, quase ‘injogável’ de tão rápido. Estou curioso para ver como vai ser aqui. Ele tem muita potência, bate muito forte e sinceramente não sei como joga em terra batida. Não sei se é melhor em terra ou em rápido mas já tenho algumas pessoas a fazer o ‘scouting’.”
Condições:
“É um dos melhores courts de Portugal. Este central é espetacular. Pena não haver público, mas gostei bastante. Gosto de jogar indoor e vou aproveitar ao máximo”.
Jogar em Portugal:
“Não somos muito consultados sobre condições. Já sabemos todos mais ou menos que a bola aqui em Portugal é sempre a mesma marca, a terra batida não varia muito, entre Braga, CIF, aqui. As condições são sempre mais ou menos parecidas. Nós já sabemos o que nos espera”.
GONÇALO OLIVEIRA
Momento e Celikbilek na primeira ronda:
“Sinto-me bem, a jogar em casa, perto da minha casa porque eu sou do Porto. Espero fazer o melhor possível. Nunca joguei contra o meu adversário, mas já treinei várias vezes com ele e somos amigos. Vai ser uma estreia contra ele e treinar é diferente de jogar. Falei com o Nino [Serdarusic], que perdeu com ele no qualifying, e ele disse-me que foi muito”.
Condições:
“Nunca tinha jogado aqui, em 2019 não pude vir. Estou feliz com as condições, tudo impecável, pena não haver público e espero que para o ano possamos ter.”
JOÃO DOMINGUES
Lesão e expectativas:
“Não tenho expectativas em relação a resultados. Estou melhor, estou a recuperar e bastante melhor em relação aos últimos torneios. Espero conseguir jogar a um bom nível e não estar limitado”
Taberner na primeira ronda:
“Conheço bem, dou-me bem com ele. Bom jogador, sólido, joga muito bem e se eu quiser ganhar tenho de jogar a muito bom nível. A minha forma de ver todos os torneios é sem pressão. A forma como vejo o ténis é evoluir e não pensar tanto no presente.”
Boas memórias:
“Ano passado acabei bem o ano aqui. Fiquei descontente por perder da forma como perdi nas meias-finais. Estou perto de casa e há que dar os parabéns à organização pelo esforço enorme”.