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López: «Madrid Open não corre o risco de acabar»
Feliciano López, diretor do Mutua Madrid Open, um dos torneios ATP e WTA mais importantes do calendário, descansou esta quinta-feira os fãs de ténis — especialmente os espanhóis — sobre a saúde da prova depois do cancelamento forçado da edição de 2020 por causa do surto pandémico de coronavírus.
“Temos muita pena, mas temos de cancelar. Não há margem em termos de tempo para a prova se poder disputar e é um cancelamento em toda a linha. Voltaremos em 2021, para celebrar o 20.º aniversário da prova”, assegurou o ainda tenista de 38 anos, que assegura que a prova está de boa saúde. “Não há qualquer risco do torneio acabar. Os nossos patrocinadores estão connosco e perceberam exatamente aquilo que aconteceu.”
López também criticou a postura da organização de Roland Garros no adiamento da sua prova. “Surpreendeu-me que o tenham feito sem consultar ou avisar ninguém. Mas vamos ver se é possível jogar nessa altura. Na Europa isto está muito mau e nos próximos tempos não será possível jogar. O problema aqui foi mesmo Roland Garros procurar uma solução para o seu torneio sem pensar nas consequências nem se preocupar com elas”.
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