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João Sousa diz-se preparado para ajudar Portugal a vencer a eliminatória
João Sousa não espera facilidades do lado da Eslovénia, mas, pela parte que lhe toca, diz-se preparado para ajudar a seleção nacional a lutar pelo triunfo na eliminatória e a garantir a permanência no Grupo I da Zona Europa/África da Taça Davis. “Tenho vindo a adaptar-me da melhor maneira às condições, independentemente do estado do meu joelho”, começou por dizer.
“Tenho vindo a trabalhar de forma a estar a cem por cento e pronto se for chamado a representar Portugal na sexta-feira. As coisas têm sido bem feitas e isso é o importante. Até ao momento tenho-me sentido bem. Tudo indica que tenho vindo a fazer um bom trabalho”, acrescentou número um nacional e atual 34.º mundial.
“Não vieram dois dos seus jogadores mais fortes, mas independentemente disso acredito que os jogadores que estão aqui presentes vão dar o seu melhor e vão tentar vencer o confronto. Não estamos à espera que seja fácil. O número um deles é muito perigoso, é um jogador que conhecemos. Vai ser uma eliminatória disputada e nós vamos dar tudo para tentar vencer”, garantiu.
Pedro Sousa como peixe na água
Ciente das dificuldades está também Pedro Sousa, ainda que se sinta na terra como peixe na água. “De certeza que vai ser uma eliminatória difícil”, anteviu. “A terra [batida] sempre foi o meu piso favorito, é onde me sinto melhor. Jogo em terra grande parte do ano. São condições de que gosto. Mas vai ser uma eliminatória dura. Conheço o número um deles. Defrontei-o há muito tempo. O primeiro torneio em que ganhei pontos joguei contra ele”, recordou.
Domingues grato pela confiança
Já João Domingues, chamado a substituir o lesionado Frederico Silva, não escondeu a satisfação por poder fazer parte da seleção. “Não estava à espera de ser chamado, estou contente por estar aqui, e pela confiança que o Nuno me dá. Estou a treinar bem e preparado para ajudar a equipa ao máximo”.
Gastão Elias não esteve presente na conferência de imprensa, já que precisou de tratar de viajar até Lisboa para tratar de um visto para poder participar nos torneios de São Petersburgo e Tóquio, logo após a Taça Davis.
Foto: Simão Freitas/Record
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