Isner defende treinador e ataca passado racista de Hewitt

Por José Morgado - Dezembro 4, 2018

John Isner, número 10 mundial, fez em 2018 a sua melhor temporada da carreira, que incluiu um título no ATP Masters 1000 de Miami e a presença nas ATP World Tour Finals, mas viu o início do seu defeso ser marcado pela detenção do seu treinador, o ex-top 70 ATP Justin Gimelstob, acusado de agressões a um ex-amigo, violência doméstica e comentários homofóbicos.

O gigante norte-americano não hesita na hora de defende Gimelstob, que tem tido uma importância decisiva na sua carreira. “Ainda só ouvimos uma parte. Vamos ver o que acontece. Ele tem agora tempo para se defender e resolver este assunto”, disparou Isner.

Isner, de 33 anos, arrasou Lleyton Hewitt, que no Twitter pediu a intervenção do ATP em relação à posição de Gimelstob no Player’s Council do ATP World Tour. “É arrogante da parte do Hewitt pedir isso, especialmente para alguém que esteve envolvido em insultos raciais com o James Blake há uns anos. O Gimelstob é inocente até prova em contrário…”

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt