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Isner admite: «Sem o serviço teria perdido 6-3 e 6-4»
John Isner, um dos jogadores mais relevantes dos Estados Unidos nos últimos 15 anos, vai disputar este domingo a sua 31.ª final de uma carreira incrível, onde se consolidou ao longo dos anos como um dos melhores servidores… da história da modalidade. O norte-americano derrotou nas meias-finais do torneio de Dallas o compatriota JJ Wolf, em três duros sets e disparando mais de 30 ases e no final do encontro admitiu aquilo que acaba por ser comum à grande maioria dos seus encontros: foi o serviço a salvá-lo!
“Estou muito cansado. Estou quase a fazer 38 anos e estes encontros mais longos já me pensam mais fisicamente, especialmente quando ultrapassam as duas horas. Mas aguentei bem os nervos e a adrenalina levou-me a vencer. Salvei muitos pontos de break em momentos cruciais com grandes serviços. Sem o meu serviço, teria perdido 6-3 e 6-4”, reconheceu o tenista da Carolina do Norte.
Um grande 31! Isner avança em Dallas à lei da bomba para a 31.ª final da carreira
Isner vai defrontar na final de Dallas o chinês Yibing Wu, o primeiro da história do seu país a disputar uma final ATP.
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