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Hewitt sonha com a Davis: «Quero que estes rapazes vivam o que eu vivi»
Foi preciso sofrer mas a Austrália qualificou-se pelo segundo ano consecutivo para as meias-finais da Taça Davis após baterem a República Checa no encontro de decisivo de pares.
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Foi uma eliminatória de cortar a respiração, especialmente no segundo encontro de singulares onde Alex De Minaur fez uma recuperação épica frente a Jiri Lehecka e Lleyton Hewitt sonha cada vez mais em conquistar a competição pela primeira vez desde 2003, ano em que também esteve presente mas como jogador.
SONHO EM CONQUISTAR A DAVIS
Esta competição é muito importante para a Austrália, todos entendemos a sua história. Temos a sorte de viver num país que teve muito êxito neste torneio, tivemos grandes jogadores, isto é importante para os rapazes saberem. Há muita gente que fez todos os possíveis para me ajudar a jogar a Taça Davis, por isso, devo ao ténis australiano dar tudo para que possamos levantar esta taça um dia. Isso é o que me impulsa a seguir, sou um competidor. Como jogador nunca tive uma melhor sensação que representar o meu país, tive muitos encontros incríveis e quero que estes rapazes também o vivam. Significa muito ver como se entregam, quer dizer que temos uma cultura de equipa adequada.
CANSADO DE FALAR SOBRE O FORMATO
Não vou entrar neste debate outra vez, é demasiado tarde e estou esgotado, sinceramente. Claro que gostava de jogar mais encontros na Austrália, já o disse muitas vezes e não vou repetir. A Austrália perde tudo isto durante o ano, estamos muito longe do ténis de classe mundial, com exceção do mês de janeiro. Um país como o nosso merece ver este espetáculo, ainda que seja algum ano. Talvez a cada três anos para conseguir alguns vínculos com os melhores jogadores do nosso país ou para disputar as eliminatórias em diferentes superfícies como relva ou terra batida, tudo isso é muito importante para o desporto.
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