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Hewitt revê-se em De Minaur: «Está disposto a fazer de tudo»
Lleyton Hewitt bem tentou afastar-se dos courts desde que se retirou do circuito, em 2016, mas a paixão pelo ténis tem falado mais alto. Desde o adeus à competição, regressou pontualmente ao circuito de pares, tornou-se capitão da Taça Davis e mentor de Alex de Minaur, viajando, inclusive, com o jovem compatriota para Portugal este ano, para o Millennium Estoril Open.
A ligação do antigo número um mundial e campeão de dois Grand Slams ao jovem compatriota de 19 anos traduziu-se na subida até ao 31.º posto do ranking mundial neste temporada de 2018. Numa rápida avaliação do seu pupilo, Hewitt destaca a velocidade e a solidez revelado no fundo do court. “Tem muito poder de folgo no fundo do court”, disse o antigo jogador, em entrevista ao The Age. “Vi-o ganhar a muitos jogadores a partir do fundo. Bateu o Frances Tiafoe no Open dos Estados Unidos e bateu-se bem com o Marin Cilic”.
Certo que de o seu pupilo tem muito para aprender, Hewitt diz que é também preciso “acelerar” o processo. Conta, para isso, com a tenacidade que De Minaur tem demonstrado, e que leva Hewitt a afirmar que o jovem australiano tem um pouco de si. “Ele está disposto a fazer de tudo [para vencer], é talvez a maior semelhança”.
“É muito fácil ser mentor de alguém como o Alex, é como uma esponja. Está sempre muito recetivo, mesmo em termos de agenda, sempre a tentar descobrir qual é a melhor opção. Tem sido entusiasmante trabalhar com ele”, concluiu Hewitt.
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