Gulbis: «O segundo melhor dia da minha vida será quando morrer»

Por José Morgado - Fevereiro 13, 2019

Ernests Gulbis, de 31 anos, continua a ser um dos melhores entrevistados do circuito ATP. E a prova disso é a sua mais recente entrevista para a ‘Tennis Magazine’, a partir de Roterdão, onde revela ter uma ideia… pouco ortodoxa sobre… a felicidade.

“O dia mais feliz da minha vida foi aquele em que nasci. E o segundo será aquele em que morrer. Todos morreremos, não nos poderemos esconder disso. Morrer não tem de ser uma coisa má. É claro que se for antes de tempo si, mas se for na altura certa é uma coisa boa”, disparou o talentoso letão.

Gulbis entrou no ATP 500 de Roterdão como lucky loser e defronta esta quinta-feira o japonês Kei Nishikori na segunda ronda.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com