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Gasquet acredita numa final do Grand Slam em 2016
Em dúvida para o Open da Austrália, depois de ter sido atormentado novamente com dores nas costas, que o fizeram abandonar a IPTL, em Manila, Richard Gasquet não deixa que as dúvidas de início do ano afetem a sua planificação de objetivos para a temporada de 2016.
Semifinalista em Wimbledon e atual número nove mundial, o gaulês de 29 anos diz-se otimista e confiante nos resultados que se avizinham. “Estou motivado”, assegurou Gasquet, em entrevista à Tennis Magazine. “Posso fazer melhor: avançar no court, apanhar a bola mais cedo, melhorar o serviço e a resposta. Estou a aperfeiçoar isso”.
Melhorias que o jogador francês diz serem fundamentais para lutar de igual para igual com os seus concorrentes diretos. “É entusiasmante, aos 30 anos, poder competir com os melhores do mundo e estar nesta posição do ranking [9]”, confessou Gasquet, dizendo-se, ainda, consciente de que pode atingir em 2016 o que lhe escapou em 2015.
“Entrar no top 5 é muito difícil mas jogar uma final do Grand Slam é possível. Este ano, joguei as meias-finais em Wimbledon e se o [Novak] Djokovic tivesse sido eliminado, eu podia ter jogado com qualquer outro jogador, ter ganhado e ter avançado para a final. Não teria sido escandaloso. Vencer a Taça Davis e jogar a final de um Grand Slam é possível”, reiterou.
O campeão do Millennium Estoril Open, que foi afetado grande parte do início do ano por uma hérnia discal na zona lombar, diz-se otimista quanto à recuperação dos problemas nas costas e confirmou à publicação do seu país que vai apostar numa sessão de treinos antes da recuperação.
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