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Fundação de Federer faz 13 anos: «Estamos perto de beneficiar um milhão de crianças»
Foi em 2003, ano em que conquistou os seus primeiros grandes feitos e amealhou os primeiros milhões, que Roger Federer percebeu que o que fazia sentido era poder fazer o bem com o bem que jogava no court. Resultado, criou a Fundação Roger Federer para ajudar crianças desfavorecidas na África do Sul, país da sua mãe. Treze anos depois, há quase 1 milhão de crianças seguramente mais felizes e mais instruídas.
“Acreditamos que todas as crianças merecem uma oportunidade e devem ter acesso à educação”, ouve-se o suíço de 35 anos dizer no vídeo que assinala o 13.º ano da sua fundação. “Acreditamos muito no poder de ensinar dos professores quando as crianças vão para a escola e isso não existe em todo o mundo, nomeadamente na África do Sul, onde há muita pobreza. É por isso que nós podemos fazer a diferença. Estamos perto de beneficiar um milhão de crianças, o que é muito, muito entusiasmante”, acrescentou.
Federer conta como surgiu a ideia de colocar o seu dinheiro ao serviço dos outros. “No início, era tudo novo para mim. Comecei a jogar no circuito, tive os meus primeiros sucessos e graças a eles ganhei algum dinheiro. Conseguia, finalmente, pagar aos meus treinadores, as minhas despesas, sem a ajuda da federação” contou.
“Era a altura de pensar sobre o quanto eu gostaria de alcançar enquanto jogador de ténis e enquanto homem. Fui um privilegiado durante toda a minha vida, o que é um bom ponto de partida para partilhar isso com as pessoas menos privilegiadas. Foi por isso que dei início à Fundação Roger Federer”.
Vê-la crescer, assegura, “foi o mais fascinante”, relembrando que o seu legado “é a única coisa que vai perdurar durante muito tempo depois de deixar o ténis“. Os valores que lhe permitiram dar muito do que tem vêm dos pais, salienta. “Estando na África do Sul quando se é pequeno e perceber que a Suíça é diferente, pode ter um grande impacto em nós, se seguirmos pelo caminho certo”, rematou Federer.
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