Fritz e uma seleção norte-americana com os seus padrinhos de casamento: «É divertido»

Por José Morgado - Março 14, 2020
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Em 2015, três miúdos norte-americanos vencerem os três últimos Grand Slams de juniores da temporada: Tommy Paul venceu em Roland Garros, Reilly Opelka triunfou em Wimbledon e Taylor Fritz no US Open. Aos 22 anos, os três vivem os melhores momentos das suas carreiras em 2020 (ou viviam, antes da paragem) e na semana passada estiveram todos juntos pela primeira vez na seleção norte-americana da Taça Davis, que se qualificou para as Finals da prova, em novembro, na cidade de Madrid.

Para Fritz, que passará a ser o número um norte-americano em breve, esta foi uma ocasião especial, por que Opelka e Paul são também os seus padrinhos de casamento. “Eles estão sempre comigo nos torneios, não muda muito. Retira um pouco de pressão estão com eles pois não queremos desapontar a nossa equipa, o nosso país. É divertido estar com eles e é mais fácil motivarmo-nos para essas provas e momentos.”

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com