Fred Gil, um dos melhores tenistas portugueses de sempre, viveu esta terça-feira mais um dia incrivelmente produtivo em Umag, na Croácia, ao passar às meias-finais do Mundial de veteranos (categoria de + 35 anos) em singulares, pares e pares mistos.
O sintrense de 36 anos, que tem levado bastante a sério a tentativa de fazer história no escalão veterano, começou por derrotar nos quartos-de-final de singulares o esloveno Saso Bende, por 6-3 e 6-2, e marcou duelo nas meias-finais com o checo Jozef Hrabal.
Depois, juntou-se a José Ricardo Nunes para derrotar os norte-americanos Darrin Cohen e Ryan Sablan por 6-1 e 6-2, competindo depois ao lado de Dominika Gorecka na mesma fase de pares mistos para bater os argentinos Sandra Maria Novak e Diego Hernan Bustamante por 6-1 e 6-2.
Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho...
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