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Francisco Rocha não tem dúvidas: «É nos futures que tenho de ganhar títulos para subir no ranking»
Infelizmente, Francisco Rocha não conseguiu acompanhar as vitórias do seu irmão e de Frederico Silva na jornada desta terça-feira e, assim, marcar lugar na próxima fase do Maia Open, embora tenha produzido bom nível no cômputo geral do seu embate frente ao jovem de 18 anos Andres Santamarta Roig.
Na sala de conferência de imprensa, o atleta portuense de 26 anos tentou desmitificar os pontos em que não esteve tão bem durante o encontro e fez uma análise à temporada de 2025.
OPINIÃO SOBRE O ENCONTRO
“Em termos de nível, acho que foi um bom encontro. O resultado não me satisfaz de todo, mas, pronto, é aprender com os erros, voltar a ver o jogo algumas vezes e tentar perceber o que é que eu fiz melhor que ele. Surpreendeu me a forma como ele se apresentou em campo. Jogou melhor do que eu estava à espera, sem dúvida. Dou mérito ao facto de ele ter jogado realmente muito bem, falhou muito pouco e foi sempre bastante agressivo pela direita.”
RETROSPETIVA DA TEMPORADA
“Acabei a um nível muito mais alto do que comecei. A partir do CIF, houve ali um clique. Acho que era esse o clique de confiança que eu realmente precisava, porque já tive algumas vitórias contra jogadores de torneios Challenger. Nos Estados Unidos também comecei a ter vitórias regulares sobre estes jogadores, o que faz acabar numa nota muito mais positiva e com mais esperanças de que realmente estou pronto para o nível a seguir.
Em termos de ranking, não estou contente, porque não somei pontos suficientes para os meus objetivos.
É nos futures que tenho que realmente começar a chegar a finais e ganhar títulos para realmente ter pontos para subir no ranking.”
OBJETIVOS PARA 2026
“A primeira meta passa por entrar no top 500 e depois começar a somar a partir daí. Mas temos que também ter os pés na terra e não achar que vou ganhar todos os jogos, porque não é isso que vai acontecer. O top 500 é um objetivo saudável.”
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