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Filha de Federer recusa conselhos tenísticos do pai
Mais de uma dezena e meia de títulos do Grand Slam, inúmeras semanas como número um do mundo, um ténis singelo que leva os adeptos da modalidade a prostrarem-se quando ele surge no ecrã, recordes vários e para gostos múltiplos. Roger Federer estará mais do que credenciado para dar uma aula de ténis a qualquer pessoa que ouse pegar numa raquete… A não ser que estejamos a falar de Mila Rose ou Charlene Riva.
As filhas gémeas do suíço de 33 anos podem até não se importar de partilhar o court com o seu pai, mas no que toca a concederem-lhe autorização para dar palpites tenísticos o assunto já é outro. No circuito ATP, pode mandar as ‘madeiradas’ que bem entender, no court lá de casa não tem permissão para se aventurar a pisar o risco.
“Eu disse à minha filha, ‘ei, está a bater a bola de forma errada’, enquanto lhe explicava como devia fazer, e ela respondeu: ‘não, não, o meu treinador disse que era assim que se fazia’”, contou o helvético durante uma exposição em que participou em Zurique, na Suíça.
Talvez o campeoníssimo suíço devesse seguir o exemplo do seu próprio treinador, Stefan Edberg, que diz ser um homem de poucas, mas certeiras palavras. “É um sonho para mim ter a companhia do Edberg, tomar um café enquanto as gaivotas sobrevoam o Mónaco. Falamos muito de ténis também”, acrescentou.
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