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Federer sugere alteração no troféu do US Open
Roger Federer coleciona troféus mais ou menos com a mesma facilidade e empenho que o comum dos mortais compila selos. O volume do seu palmarés não deixa espaço para dúvidas e a forma como se vai auto-motivando para conseguir sempre mais uma taça demonstra por que razão não existe outro colecionador tão bem sucedido como ele no ATP.
E se ter “cromos repetidos” não se revela um problema, muito pelo contrário, a verdade é que o número dois mundial também não deixa escapar uma oportunidade para tentar diversificar o seu espólio. Tanto assim é que Federer mostrou interesse em poder acrescentar à sua ilustre vitrina lá de casa mais um troféu do US Open, mas com algumas particularidades.
“Eu gosto do troféu e fico feliz por poder ter uma réplica do mesmo tamanho do original quando venço, mas queria que tivesse gravado os nomes dos anteriores campeões”, confessou o helvético aos jornalistas presentes em Nova Iorque.
A razão é simples e não é propriamente uma novidade: “adoro a história do ténis e gostava de ver gravado no troféu quem venceu no passado. O original tem os nomes presentes e a réplica não, por isso seria como ter o original e não apenas uma cópia. Vou falar com o torneio para um dia poder ter um completo “, acrescentou.
Com cinco triunfos em Flushing Meadows (2004, 2005, 2006, 2007 e 2008), Federer tem razões suficientes para solicitar à prova norte-americana a chamada “edição especial colecionador”, mas, pelo sim, pelo não, o número dois mundial vai tentar avolumar o palmarés da forma tradicional.
“Gostava de conquistar outro. Tem um bom tamanho e é diferente dos outros dourados, é prateado. Sim, eu gosto dele (risos)”, disse um descontraído Federer, que para alcançar uma vez mais a final do último Grand Slam da temporada vai te de derrotar o seu compatriota e amigo Stanislas Wawrinka esta sexta-feira.
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