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Federer: «Nesta altura, todos os torneios podem ser o último»
Roger Federer, número três mundial e antigo campeão de Roland Garros (em 2009), desvalorizou a possibilidade de esta poder ser a sua despedida ao Grand Slam francês, que não jogava desde 2015. O suíço de 37 anos admite que, nesta fase da sua vida, qualquer torneio pode sempre ser o seu último, pelo que não vale a pena fazer grandes dramas com a situação…
“Cada torneio nesta altura pode ser o meu último, isso é uma realidade. Mas não chego a Paris este ano a achar que vai ser a última vez que jogo Roland Garros. Quero tanto jogar este torneio como queria há 10 anos. Nada mudou. Não tenho muitas expetativas, mas seria ótimo ganhar alguns encontros, passar a primeira semana”, assumiu Federer citado pelo ‘Express’, vincando a ideia de que isto não é uma despedida. “Seria uma pena que não voltasse cá. E mau sinal…”
Federer voltou a pisar esta terça-feira o Court Philipp Chatrier, quatro anos depois, na companhia do argentino Diego Schwartzman, com quem bateu umas bolas.
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