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Federer mantém a esperança: «Quero decidir por mim mesmo o momento da retirada»
As ATP Finals estão prestes a começar e, em condições normais, Roger Federer estaria por lá, ainda assim, uma grave lesão no joelho deixa o suíço de fora e ainda à procura de conseguir voltar à competição, apesar dos seus 40 anos.
E mesmo que existam muitas dúvidas no ar sobre uma recuperação do helvético, o que é certo é que o campeoníssimo mantém-se confiante no regresso e de que vai apenas pendurar as raquetas quando decidir.
“Desejo conseguir eleger por mim mesmo o momento da minha retirada. Estou convencido de que vou saber quando é o momento. Não tenho medo da vida depois do ténis, vai ser uma transição bastante tranquila. A Mirka e eu encontrámos sempre um balanço perfeito entre o ténis, a família e os amigos. Isso é o que mais me orgulho de toda a minha carreira”, explicou numa entrevista à revista Ringier.
E por falar em família, Federer explicou como é viajar com os quatro filhos pelo mundo fora. “Viajar com a família não é o ideal, em muitos sentidos. E, então, nasceram meninas. Gémeas! Deu-nos um terror impressionante. Sinceramente pensava que não íamos ser capazes. Estou realmente orgulhoso de ter conseguido mas foi uma tareia gigante”, afirmou.
E como é que Federer espera que seja relembrado? “Quanto ao meu legado, espero ser recordado como um grande jogador de ténis e como um bom tipo. Como pessoa, espero ser um exemplo de que, mesmo se tiveres êxito, podes tratar as pessoas com decência, boa atitude e justiça”, concluiu.
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