Federer admite que poderia ser bem mais rico do que é
Roger Federer, para muitos o melhor tenista de todos os tempos, é, indiscutivelmente, o jogador que mais dinheiro ganhou — na história da modalidade, não apenas dentro, mas também fora do court. O suíço de 37 anos é desde 2004 o tenista que mais cobra em cachês de presença para torneios ATP 250 e 500, mas admite que poderia ser bem mais rico do que é hoje se as suas prioridades não fossem outras…
“Depois de chegar à liderança do ranking mundial, em 2004, regressei à Suíça e tive uma longa conversa com o meu preparador físico. Ele pediu-me que eu tivesse cuidado e que não fosse atrás do dinheiro fácil dos cachês de presença. Eu poderia ter ido atrás desse dinheiro, mas prometi que jogaria um calendário inteligente. E tem sido assim”, confessou o helvético, agora no sexto posto do ranking ATP.
Federer decidiu voltar a competir em terra batida em 2019, mas não se prevê que dispute muitos torneios nem que procure grandes encaixes financeiros. Durante este mês de fevereiro, vai jogar apenas o ATP 500 do Dubai, onde se prevê que receba um milhão de euros.