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Fabio Fognini: «Posso assegurar que não há doping no top 100»
“Claro que eu podia ter um palmarés mais recheado, mas, tendo em conta que há pessoas que atingem o seu auge aos 30 anos, eu tenho ainda muitas oportunidades”. Conhecido por esgotar facilmente a paciência no court, Fabio Fognini revelou a sua faceta mais ponderada e madura numa entrevista concedida ao Tennis World Italia.
Campeão em título do Open da Austrália na vertente de pares, o jogador transalpino de 28 anos acredita que o melhor está ainda por vir, até porque “o mau comportamento é coisa do passado”. “Este ano, não recebi nenhuma multa”, sublinha o 21.º do ranking, não prometendo, no entanto, que não parte uma raquete “de vez em quando”.
O que Fognini garante, por outro lado, é que o doping não é tão comum entre os jogadores de topo como muitos querem fazer parecer: “entre os primeiros 100 do ranking, posso assegurar que não existe. Digo top 100 porque jogo contra eles. Somos testados, talvez, 20 vezes por ano, é impossível não apanharem os mentirosos”.
Do top 100 para o top 10, o jogador italiano diz não pertencer àquele grupo de jogadores que acredita que a sua carreira podia ter sido melhor se não fosse o aclamado Big Four. “Aprendes muito com esses campeões, por isso não há lamentações. Se não estou numa determinada posição é porque não mereço estar nesse posição ou em outra melhor. Estamos a falar de três extraterrestres. [Roger] Federer é o mais elegante, [Rafael] Nadal é o mais duro e [Novak] Djokovic é o mais forte física e mentalmente”, rematou.
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