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Ex-número um atira: «Separação de Djokovic e Murray não surpreende»

A antiga número um mundial Justine Henin comentou a recente separação profissional entre Novak Djokovic e Andy Murray, afirmando que a decisão não a surpreendeu. Henin destacou que, apesar da amizade e respeito mútuo entre os dois ex-rivais, a parceria não produziu os resultados esperados.
“Não me surpreende, sinceramente. Foi uma aposta ousada, mas arriscada”, afirmou Henin. “Djokovic estava claramente à procura de algo diferente, talvez de uma faísca emocional que o ajudasse a reencontrar o seu melhor nível. Andy podia trazer uma visão tática interessante, mas isso nem sempre se traduz em resultados imediatos.”
A belga acrescentou ainda: “Apesar da amizade, as expectativas eram demasiado elevadas. Quando não se traduzem em troféus, especialmente para alguém como Novak, torna-se complicado manter a parceria.”
Sobre o futuro de Djokovic, Henin foi cautelosa: “Estamos a chegar a Roland Garros e ele precisa de reencontrar estabilidade. Talvez este torneio em Genebra seja a solução para ganhar ritmo. Mas neste momento, o que ele mais precisa é de clareza e confiança.”
Durante os seis meses de colaboração, Djokovic alcançou as meias-finais no Open da Austrália e a final no Masters 1000 de Miami, mas sofreu eliminações precoces em Doha, Indian Wells, Monte Carlo e Madrid. Henin sugeriu que, embora a relação pessoal entre os dois tenha sido positiva, os desafios competitivos e a falta de vitórias consistentes tornaram a continuidade da parceria insustentável.
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