Encordoava raquetes no quarto e cobrava menos 2 dólares que o torneio

Andy Roddick é, seguramente, um dos ex-jogador mais jogadores do circuito. Reformou-se em 2012 (no ano passado fez uma curta incursão pelo circuito de pares), mas faz por se manter por perto do universo das raquetes, seja no papel de comentador, de jogador em provas de exibição ou a fazer-se ouvir nas redes sociais. Não é, por isso, estranho que continue a ser alvo de curiosidade.

A partir da rubrica “A última Vez” do ATPChampionsTour.com ficámos a saber, por exemplo, que já enquanto júnior o ex-número um mundial tinha muito de desembaraçado. “Não encordoo uma raquete há muito tempo”, começou por confessar o norte-americano de 34 anos. Mas não encordoo nenhuma desde 2000″.

Privilégios de quem cresceu e construiu uma carreira repleta de sucessos, mas que não se estendem a tudo o que está relacionado com o ténis. “Estou sempre a comprar bolas. Vou à loja e compro-as como qualquer pessoa. E pago para usar o court. O clube onde cresci cobra pela utilização dos courts cobertos e como eu já não jogo pelo clube pago a taxa como todos os outros. Não tenho problema nenhum com isso. Não tenho de ficar livre do pagamento só porque fui bom jogador. Não há stress”, garantiu.