Draper avisa: «Não estou nem perto de onde quero chegar como jogador»
A grande esperança do público britânico para Wimbledon é Jack Draper, ainda assim, o número quatro mundial foi o grande azarado do sorteio para o quadro principal.
Certo é que, antes do torneio arrancar, Draper prefere olhar para a sua evolução e revelou ainda a forma como tem lidado para não acusar a pressão nesta fase da temporada.
A EVOLUIR CADA VEZ MAIS
Definitivamente sinto-me um jogador muito diferente. Pessoalmente, acho que cresci imenso desde o ano passado – é um testemunho do trabalho que tenho feito, das pessoas que tenho à minha volta e que estiveram comigo nos altos e baixos da minha carreira até agora. Tenho muito mais confiança em mim próprio, tanto fisicamente como enquanto tenista, mentalmente também. Sinto que sou muito diferente em todos os aspetos. Ainda sinto que posso melhorar bastante. Não estou nem perto de onde quero chegar como jogador. Estou sempre a tentar evoluir.
COMO LIDA COM A PRESSÃO
Definitivamente tento desligar. Volto para casa, vejo um pouco de Netflix, tento dormir e recuperar o melhor possível. Quando estou aqui ou a treinar estou completamente focado no que tento fazer, mas quando me afasto, tento desligar-me de tudo para ter a máxima energia para voltar a dar o meu melhor no dia seguinte, porque é isso o ténis. É um desporto de recuperação. Temos de ser capazes de dar o nosso melhor todos os dias. Por isso, desligar é importante.
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