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Djokovic serviu mais devagar e fugiu a questão sobre lesão: «A máquina estava avariada»
Novak Djokovic, número um mundial, avançou esta terça-feira para os oitavos-de-final e fez história ao tornar-se no oitavo jogador de sempre a ganhar (pelo menos) 850 encontros em quadros principais do circuito ATP. Apesar da vitória, o sérvio de 31 anos jogou muito abaixo do seu melhor nível e um dos aspetos menos positivos da sua exibição… foi o serviço, que apresentou uma velocidade bastante inferior àquilo que é habitual no tenista dos Balcãs.
Em conferência de imprensa, Djokovic foi confrontado pela jornalista francesa Carole Bouchard — que até escreveu seu livro ‘The Quest’, sobre o ‘Career Slam’ em Roland Garros — sobre os seus problemas de serviço e… fugiu à possibilidade de estar com algum problema físico. “A máquina estava avariada [risos]. Não estou lesionado, apenas não estive confortável a servir hoje”, assegurou.
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Recorde-se que Novak Djokovic sofreu bastante com uma lesão no cotovelo direito em 2017 e 2018, tendo mesmo sido operado em fevereiro do ano passado. Entre os seus fãs e imprensa presente no Mónaco, especula-se que esse problema pode ter voltado nos últimos meses. O sérvio de 31 anos perdeu na terceira ronda de Indian Wells e nos oitavos-de-final de Miami durante o mês de março, já apresentando aí problemas semelhantes na sua pancada de serviço.
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