Djokovic revela que foi envenenado na Austrália: «Tinha altos níveis de chumbo e mercúrio»
Há três anos, Novak Djokovic vivia provavelmente os piores dias da sua vida. O sérvio viu-se num hotel para detidos na Austrália e acabou por ser deportado em vésperas do arranque do Australian Open. Ora, o dez vezes campeão do Happy Slam revelou agora novos pormenores dessa estadia no ‘hotel dos horrores’.
“Quando cheguei a casa tive problemas de saúde e percebi que naquele hotel em Melbourne me alimentaram com comida que estava contaminada. Fiz algumas descobertas quando regressei à Sérvia. Nunca tinha confessado isto publicamente, mas descobri que havia uma alta quantidade de metais pesados no meu corpo. Tinha altos níveis de chumbo e mercúrio. A única forma era através da comida. Sentia-me doente, como uma simples gripe, mas depois de vários dias fiz testes e esse foi o resultado. A partir daí fiz exames toxicológicos”, comentou, em entrevista à GQ.
Além de garantir que a sua deportação foi algo “totalmente político” e que “não teve nada a ver com vacinas ou com Covid-19”, Djokovic ainda partilhou outro episódio. “Enquanto espera no hotel para os detidos, deram-me um papel com centenas de ícones: pasta de dentes, água, comida… Tinha de escolher e cada um deles valia um total deu pontos. Podia receber até 60 pontos. Fi-lo e entreguei o papel. Vinte minutos depois, voltaram e disseram que tinham cometido um erro, que eu só tinha 30 pontos. Pensei que estavam a gozar comigo”, lembrou.
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