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Djokovic: «Não se pode culpar os refugiados por fugirem da guerra»
Novak Djokovic, número um do Mundo, vai dando provas de ser também muito grande fora dos courts. Quer através da sua fundação, quer na condição de embaixador da UNICEF, o sérvio de 28 anos tem ajudado milhares de pessoas, em especial crianças, e admite que a questão dos refugiados o toca especialmente.
“A situação do Médio Oriente é dramática. Dos 12 milhões de pessoas que a Síria tem, um terço já fugiu do país e obviamente que a Sérvia tem sido ponto de passagem para essas pessoas. Já tive oportunidade de conhecer algumas e a grande maioria delas não tem nada. Trazem apenas a roupa que têm vestidas e pouco mais”, confessou em conferência de imprensa durante as ATP Finals.
Para Djokovic, a situação é clara: os refugiados devem ser bem recebidos na Europa. “Temos de tentar perceber qual a razão que os leva a fugir. E a razão é a guerra que há no país deles. Não podemos culpar as pessoas por fugir à guerra. Eles não têm nada, não têm para onde ir”.
Novak Djokovic mostrou-se ainda orgulhoso pela forma como o povo sérvio tem agido perante esta situação de crise social e garante-se pronto a ajudar naquilo que for necessário.
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