Djokovic: «Federer e Nadal inspiram-me, enquanto eles jogarem eu continuo»

Por José Morgado - Fevereiro 21, 2021
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Novak Djokovic, número um do Mundo, conquistou este domingo o Australian Open pela nona vez, somando assim um 18.º título de Grand Slam que o aproxima do record  de Majors de Roger Federer e Rafael Nadal (20). O sérvio de 33 anos não esconde a longevidade dos seus rivais é um dos seus principais fatores de motivação para a continuar a jogar ao nível a que se exibe nesta altura da sua vida.

“Não sei se tenho palavras boas para nos descrever aos três, a mim, ao Roger e ao Rafael. Não penso muitas vezes nisso, mas sei que eles me inspiram. É algo que já disse muitas vezes no passado. Voltou a dizer: enquanto eles jogarem, eu continuo também. É como se fosse uma corrida para ver quem joga mais e quem ganha mais. Eu acho que uma das principais razões pelo qual cada um de nós ainda joga é precisamente o facto de os outros estarem no circuito. Servimos de motivação uns para os outros”, confessou na conferência de imprensa depois da final em Melbourne.

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com