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Djokovic fala sobre as (três) violações de tempo sofridas: «O árbitro iniciou o cronómetro cedo demais»
MADRID. ESPANHA. Novak Djokovic avançou este sábado para a final do ATP Masters 1000 de Madrid, em Espanha, com um triunfo diante de Dominic Thiem por 7-6(2) e 7-6(4), mas o encontro não deixou de ficar marcado por três advertências por abuso de tempo dadas pelo árbitro espanhol Nacho Forcadell — duas no mesmo jogo, 4-4 no 1.º set — e outra mais tarde na segunda partida. O sérvio admite que muitas vezes ultrapassa o tempo permitido.
“Foi um encontro muito físico e por vezes demorei mais do que devia, especialmente em pontos importantes em que fico mais nervoso. Eu sei que bato com a bola no chão muitas vezes! Não reclamo dos warnings que sofro porque sei que muitas vezes ultrapasso o limite permitido”, começou por dizer o sérvio de 31 anos, que no entanto não gostou muito de algumas situações. “Achei desnecessário levar dois warnings no mesmo jogo, num momento importante do encontro.”
Djokovic acha que Nacho Forcadell nem sempre começou a contar o tempo do cronómetro depois de dizer o resultado. “Muitas vezes ele começava a ligar o cronómetro quando ainda estava a dizer o resultado do jogo. E com isso eu não concordo”, confessou, antes de admitir que 25 segundos… “chega perfeitamente entre os pontos”.
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