Djokovic: «É uma honra perseguir história e vou continuar a fazê-lo»

Por José Morgado - Julho 7, 2021
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Novak Djokovic, número um mundial, qualificou-se esta quarta-feira para as meias-finais de Wimbledon pela 10.ª vez na sua carreira, ao derrotar em apenas três sets o húngaro Marton Fucsovics. O sérvio de 34 anos admitiu no final ter feito uma boa exibição rumo ao top 4.

“Foi uma prestação sólida. Comecei bem, os primeiros seis jogos foram excelentes. E depois no segundo e terceiro sets um break foi suficiente. Crédito para o Marton que lutou bastante e jogou um grande torneio”, revelou em entrevista ainda em court logo depois do encontro.

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Confrontado com alguns dos seus números e recordes, Djokovic revelou algumas das motivações que o fazem continuar a tentar fazer cada vez melhor. “Adoro esta modalidade com o meu coração, corpo e alma. Às vezes parece tudo surreal, mas tento viver o momento e não dar nada por garantido. Desfruto de cada vez que estou em court e perseguir a história é uma honra para mim. Vou continuar a fazê-lo”.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com