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Djokovic conta o momento em que pensou mesmo deixar o ténis
O site ‘Tennismash’ promoveu esta semana uma questão de 20 perguntas e respostas rápidas a Novak Djokovic, com algumas respostas… surpreendentes. As suas maiores qualidades, os seus maiores defeitos, o dia perfeito ou a compra mais extravagante foram algumas das revelações.
Pergunta: Qual o maior benefício de ser famoso?
Resposta: A admiração e o respeito que ganhas.
P: Que qualidades gostas mais nas pessoas?
R: Honestidade, generosidade e bondade.
P: O que te irrita e frustra mais?
R: Desonestidade, e uma abordagem pessimista da vida.
P: O que gostas mais em ti?
R: Normalmente não gosto de falar sobre mim. Isso é para outras pessoas, mas se insiste, acho que sou uma pessoa otimista. Não apenas no ténis, mas na vida. Costumo ver uma luz onde os outros não vêem.
P: O que não gostas em ti?
R: Chegar atrasado. Preciso de trabalhar nisso. E às vezes não ser realista em relação àquilo que posso ou não fazer na minha vida.
P: Qual foi o teu melhor momento num court de ténis?
R: Três momentos que considero serem pontos altos na minha carreira: ganhar a Taça Davis, em 2010, ganhar Wimbledon nas duas primeiras vezes (2011 e 2014) e ganhar a final de Grand Slam mais longa de sempre ao Nadal (Australian Open 2012).
P: Qual o teu pior momento no court?
R: Houve alguns, mas prefiro recordar os bons. O que mais me lembro é a derrota nos quartos-de-final de Roland Garros 2010 para o Jurgen Melzer. Foi a primeira vez na minha carreira em que duvidei se queria mesmo continuar a fazer isto. Foi um dos pontos de viragem na minha carreira.
P: Que conselho darias a ti próprio no início da carreira?
R: Sê paciente. A paciência é uma virtude e nem todos a têm. Sê genuinamente positivo em relação ao ténis e a tudo na vida.
P: Qual o melhor conselho que já te deram?
R: Trata os outros da forma como eles te tratam.
P: Descreve o teu dia perfeito.
R: Precisa de ter ténis porque eu adoro ténis. Uma hora de ténis, uma hora de golfe, uma ida ao teatro e uma tarde em família.
P: Tens alguma superstição?
R: Não
P: Qual a tua compra mais extravagante?
R: Talvez um carro. Nunca comprei uma casa ainda…
P: Qual a pessoa viva que mais admiras?
R: Há algumas, como o Richard Branson ou um padre que conheci numa ilha na Grécia.
P: Qual o teu maior medo?
R: Não penso nisso. É claro que tenho alguns mas não penso neles.
P: Qual o seu bem mais precioso?
R: O meu filho, Stefan.
P: Se não fosses jogador de ténis, o que serias?
R: Provavelmente algo a ver com desporto. Não sei se profissional, mas algo a ver com natureza porque foi assim que cresci. Mas não sei bem que direção a minha tomaria e nunca perdi muito tempo a pensar nisso.
P: Qual o melhor sítio em que já estiveste?
R: Himalayas. Tibet, Nepal. Adorei África, adorei ir lá. Gostava de conhecer um pouco melhor a América do Sul.
P: Qual seria o teu convidado ideal para um jantar?
R: Nikola Tesla. Ele é um dos maiores cientistas e a minha estrela-guia.
P: Como gostarias de ser relembrado?
R: Como uma pessoa boa, que usou o seu sucesso para ajudar os outros.
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