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Djokovic considera "estranha" a diferença de horas de descanso entre finalistas de Madrid
Serbia’s Novak Djokovic towels himself during play against Japan’s Kei Nishikori during the Madrid Open men’s tennis semifinal at the Caja Magica (Magic Box) sports complex in Madrid on May 7, 2016. / AFP / G��rard JULIEN (Photo credit should read GERARD JULIEN/AFP/Getty Images)
Uma dos temas mais falados pelos jornalistas ao longo dos últimos dias foi a diferença de horas entre a primeira (13 horas) e a segunda (20 horas) – locais – meias-finais do quadro masculino do Mutua Madrid Open. A situação acaba por ter como consequência o facto de Andy Murray ter mais sete horas de descanso do que Novak Djokovic para a final deste domingo, o que para o número um mundial… é estranho.
“É um pouco estranho, sem dúvida. Há factores que nada têm a ver com os jogadores que afeta este tipo de programação. Direitos televisivos e outras coisas que são do interesse do torneio. Temos de aceitar, mas seria melhor haver menos diferença de horas entre as meias-finais, obviamente”, confessou em conferência de imprensa, após bater Kei Nishikori rumo à final deste domingo.
O sérvio de 28 anos rasgou ainda elogios a Kei Nishikori. “Ele jogou muito bem, foi agressivo e fez um ótimo encontro, aproveitando todos os momentos em que eu lhe dei alguma chance de ele controlar os pontos e cair em cima de mim. Estou muito contente por ter conseguido fechar este encontro em dois sets pela dificuldade que ele me ofereceu”.
José Morgado, Madrid. Espanha
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