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Diretor do Brasil Open responde às críticas de Dutra e Bellucci: «Dos sete wild cards, seis foram para brasileiros»
A polémica parece estar instalada no ténis brasileiro. Depois das enormes críticas de Rogério Dutra Silva e Thomaz Bellucci em relação ao facto de não terem recebido um wild card para o quadro principal do ATP 250 de São Paulo, a organização da competição respondeu às declarações e apresentou os respetivos argumentos.
Para o diretor do Brasil Open, Roberto Marcher, a prioridade sempre foi para os tenistas brasileiros. “Ao contrário das declarações de Rogério Dutra Silva e Thomaz Bellucci (…) a organização do Brasil Open 2019 esclarece que já tinha dado um wild card para os dois tenistas em pares, mesmo antes deles entrarem em campo para jogar as semifinais”, pode ler-se.
“Privilegiamos os jogadores brasileiros, principalmente a nova geração. Dos sete convites que temos foram dados a brasileiros: Menezes, Wild, Thiago Monteiro, João Souza (qualificação) e Rogério Dutra Silva/Thomaz Bellucci”.
Quanto ao wild card oferecido a Pablo Cuevas, Marcher explicou. “Ele tem uma relação histórica com o nosso torneio. É o único tricampeão consecutivo do Brasil Open (2015, 2016 e 2017) e vem com um bom início de temporada. Lamentamos que nenhum brasileiro tenha conseguido entrar de forma direta no quadro”, são algumas das palavras.
Nota do Brasil Open sobre o wild card dado a Pablo Cuevas e contestado por Bellucci e Rogerinho: pic.twitter.com/tQpy4AyrfK
— Alexandre Cossenza (@saqueevoleio) 23 de fevereiro de 2019
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