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Craig Tiley partilha desejo: «Gostava que Djokovic jogasse o Australian Open»
Craig Tiley chegou-se à frente para falar sobre o caso de Novak Djokovic, isto numa altura em que se aproximam as horas em que o sérvio vai falar em tribunal para tentar anular a ordem de deportação da Austrália. O diretor da Tennis Australia deu algumas novas informações, como por exemplo o facto de ter pedido ajuda ao governo de Victoria logo em novembro para clarificar os processos de isenção médica e se seriam aceites pelo governo federal.
“Eles rejeitaram. Perguntámos se podiam avaliar as nossas decisões. Dissemos que íamos precisar de alguma ajuda para ter a certeza de que estávamos a fazer a coisa certa. Estaríamos numa situação diferente hoje…”, apontou, em entrevista ao The Age. “Fomos apanhados neste conflito constante entre conselhos estatais e federais”, admitiu.
Tiley confessou que a Tennis Australia pensava ter tomado todas as precauções e decisões necessárias. “Acreditámos que as regras da ATAGI eram a base das isenções médicas e que não seria o governo federal a aprovar as isenções, mas sim o estado”, acrescentou. Por tudo isso, foi surpreendido por Djokovic ter sido barrado: “Foi um choque.”
Além de garantir que não vai culpar ninguém, mesmo que o governo esteja a apontar o dedo à Tennis Australia, Craig Tiley deixou ainda um desejo bem claro quanto ao número um do mundo e nove vezes campeão em Melbourne Park. “Gostava que Djokovic jogasse o Australian Open”, sentenciou.
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