Court da final da Davis foi preparado à pressa depois de um jogo de râguebi mas… tem uma ‘lomba’

Por José Morgado - Novembro 22, 2018

Tem sido um dos assuntos mais polémicos da semana no ténis mundial. O Stade Pierre Mauroy, em Lille, vai receber a final da Taça Davis pela terceira vez em cinco anos, mas desta feita o processo de adaptação de um estádio (habitualmente) de futebol a um court de terra batida não tem sido pacífica.

O palco desportivo recebeu um jogo de râguebi no fim-de-semana, foi arranjado à pressa para poder receber treinos na quarta-feira — como mandam as regras — mas não está nas melhores condições, apresentando um espécie de lomba na zona da linha de serviço.

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Seria necessário retirar a linha já pintada, retirar uma boa camada de terra batida e voltar a pintar tudo de novo. Tarefa difícil e possivelmente (demasiado) demorada.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com