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Connors: «Se eu fosse o Djokovic jogaria até que me matassem»
Jimmy Connors, um dos jogadores da história do ténis que se manteve a um nível mais alto até uma idade mais avançada na sua carreira, opinou esta terça-feira sobre Novak Djokovic, que continua no topo da modalidade aos 36 anos. O norte-americano acredita que ainda vamos ouvir falar do sérvio durante muito tempo.
“Há dias vi uma montagem no Twitter onde o Djokovic com 40 ou 50 anos continua a dar lições de ténis no Court Central de Wimbledon. Isso agradou-me. Se eu fosse ao Novak jogaria até que me matasse, até porque nesta altura o único jogador capaz de competir com ele é o Carlos Alcaraz”, confessou Connors durante o seu podcast.
O norte-americano deixou ainda fortes elogios a Alcaraz. “É um jogador híbrido. Adapta-se e pode mudar em todos os encontros. Pode ser agressivo, não tem medo de entrar em court mas também sabe defender. Varia o jogo, faz serviço/volley. É diferenciado.”
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