Cinco tenistas fora do top 100 ATP que podem dar nas vistas em 2024

Há sempre histórias de tenistas que começam a época fora do top 100 e conseguem mostrar todo o seu potencial para se afirmarem ao mais alto nível. Descobrir quem são de forma antecipada é o grande desafio, mas deixamos aqui a nossa tentativa, com vários jovens e uma figura experiente que quer voltar aos melhores dias.

CINCO JOGADORES QUE PODEM SURPREENDER EM 2024

Flavio Cobolli

Aos 21 anos, é mais um dos muitos jovens italianos que vão dando nas vistas. Cobolli fechou a época como número 101 do Mundo, numa época construída à base do sucesso no circuito Challenger. Mas este antigo futebolista das camadas jovens da AS Roma mostra muito talento e tem tudo para sonhar com voos mais altos.

Hamad Medjedovic

Quem ganha as Next Gen ATP Finals leva sempre algum peso aos ombros, sendo que agora é sobre o sérvio que recai essa responsabilidade. O ‘protegido’ de Novak Djokovic está no 113.º posto e começa a mostrar o porquê de Nole acreditar tanto em si. Com um ténis explosivo e muita margem para crescer, Medjedovic é um nome para ter em conta.

Diego Schwartzman

El Peque não é miúdo nenhum. O argentino afundou-se numa crise tão profunda que se chegou mesmo a duvidar se voltaríamos a ver a sua versão verdadeira. Ora, a reta final da época mostrou vislumbres do Schwartzman que todos conhecem, o que deixa antever um ano bem mais próximo do normal. O regresso ao top 100 para o atual 114.º é o mínimo que se espera dele.

Dino Prizmic

Agora no 162.º posto do ranking, este croata de 18 anos já deixou apontamentos muito interessantes, desde conquistar um Challenger a bater Jiri Lehecka em Estocolmo. Não é expectável que salte para dentro do top 50, mas Prizmic tem tudo para dar um salto considerável no seu percurso, possivelmente até já a conseguir fixar-se no ATP Tour, embora ainda tenha as dores de crescimento por que passar nos Challengers.

Jakub Mensik

O checo de 18 anos jogou quase exclusivamente no circuito Challenger, até que deixou o mundo boquiaberto no US Open, ao furar o qualifying até chegar à terceira ronda. Ainda venceu um encontro pela Sérvia na fase de grupos das Davis Cup Finals e a verdade é que o talento não engana. Mais cedo ou mais tarde, tem tudo para estar na luta pelos postos mais altos do ranking. Será que pode ser mais cedo?

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