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Centralito deverá mesmo receber histórico Portugal vs. Alemanha da Taça Davis
O mítico Centralito, um dos courts de ténis mais bonitos do Mundo, situado no Estádio Nacional do Jamor, é o palco preferido por jogadores e estutura diretiva para receber a histórica eliminatória do Playoff do Grupo Mundial da Taça Davis, entre Portugal e Alemanha, agendada para o fim-de-semana de 15, 16 e 17 de setembro.
Em declarações ao ‘Bola Amarela’, na terça-feira, Vasco Costa, presidente da Federação Portuguesa de Ténis (FPT) deixou essa hipótese em aberto. “Já devemos ter o contrato de exploração do Jamor nessa altura, mas independentemente disso podemos optar pelo Centralito, é uma opção nossa. Obviamente que faria mais sentido se já lá estivéssemos instalados, mas isso não condiciona. O acordo está praticamente fechado, espero que se não for em abril que seja em maio”, revelou.
O jornal ‘Record’ também falou com o dirigente, que diz ser “muito forte” a possibilidade de a eliminatória se disputar no Jamor, algo que já não acontece no Centralito desde 2011, quando Portugal derrotou a Eslováquia, na primeira ronda do Grupo I. Ao mesmo jornal, Nuno Marques, o selecionador português, mostrou-se agradado com a possibilidade de jogar num dos courts mais bonitos do Mundo. A decisão final sobre este tem será tomada na primeira semana de maio.
Sousa e Elias não ganham o mesmo na seleção
O ‘Record’ revela também na edição desta quinta-feira que João Sousa e Gastão Elias, os dois melhores tenistas portugueses da atualidade e principais figuras da seleção, não recebem o mesmo valor em prémios por representarem o país.
A partir deste ano, os prémios são definidos em função de 5 níveis para quem figura no top 100. A primeira fasquia situa-se entre no top 10, a segunda entre o top 25, a terceira top 50, a quarta top 75 e a quinta entre o top 100. Ou seja: a situação de João Sousa (36º ATP esta semana) é diferente da de Gastão Elias (97.º).
O critério também foi alterado para o escalão seguinte, sendo introduzido o top 150. Depois não há alterações para quem estiver no top 200, 300, 400 ou 500. Anteriormente, os critérios federativos para os prémios começavam a partir de quem estivesse no top 100 mundial.
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