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Carreño-Busta: «Nem todos somos Alcaraz, mas estamos muito capacitados para vencer esta eliminatória»

Pablo Carreño-Busta voltará a representar Espanha. O historial diria que estas são magníficas notícias: já trouxe uma medalha de bronze olímpica no passado e tem sido presença habitual nas convocatórias espanholas da Taça Davis. Este sábado, o gijonês vai saltar para o court para enfrentar um desafio de peso: Holger Rune, o número um dinamarquês e o principal responsável por tentar afogar as esperanças patrióticas de chegar às Finais de Bolonha da Taça Davis 2025.
É um raio de esperança numa temporada de altos e baixos, de alternar os grandes torneios com a descida ao circuito Challenger, de lidar com a frustração de jogos que antes ganhava com facilidade e que agora custam um pouco mais. Ele próprio o admitiu nas semanas anteriores, mas esta semana é ideal para deixar tudo isso para trás.
VOLTAR À SELEÇÃO
“É um momento para desfrutar. Estou de volta à Seleção: depois de tudo o que passei, para mim é muito importante voltar a ver-me aqui. O capitão confiou em mim, acredita que posso levar este jogo para a frente. Obviamente vai ser muito complicado, já que o adversário é muito forte, mas esta é uma competição diferente, a Taça Davis é sempre especial. É muito importante contar com o apoio do público e jogar em casa, vamos tentar vencer este encontro”
NOVO FORMATO
“Bem, o formato… é complicado (sorri). É verdade que foi acrescentada uma eliminatória e talvez agora seja ainda mais difícil chegar às Finais. Não sei, sinceramente o formato é difícil, dá pano para mangas noutra conversa”
SEM ALCARAZ, SEM PROBLEMA
“Acho que somos uns privilegiados: Espanha é um país que tem muitos jogadores de muito bom nível. A qualquer outra equipa tiras o número um, o número dois e o seu número um de pares… e praticamente nem consegue vir competir. Nós, no fim de contas, vimos com jogadores como o Jaume, que está em 40.º do mundo e acabou de chegar aos oitavos de final do US Open; o Pedro, que também lá esteve; o Carballés, que ganhou títulos ATP… acho que temos muito fundo de armário. Está claro que não somos todos Carlos Alcaraz, mas acredito que podemos competir e levar esta eliminatória para a frente. Vai custar, claro, mas estamos mais do que capacitados.”
MUDANÇAS APÓS SER PAI
“Mudam algumas coisas. Não vou dizer que dentro do court mudem… mas fora dele, acredita, mudam muitas coisas (risos). O meu filho está aqui, veio esta semana. A minha mulher também, e ainda temos a ajuda da mãe da minha mulher, que vai ficar com ele estas noites para que eu possa estar a 100% nos jogos de sábado e domingo. É uma motivação muito bonita, a verdade é que sim.”
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