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Cancelar o Australian Open podia levar o torneio para… China ou Japão
O risco de cancelamento do Australian Open foi algo bem real, especialmente quando um caso positivo de Covid-19 fez as fundações abanar. No entanto, tudo se manteve e a prova prepara-se para arrancar depois de triunfar numa autêntica batalha com a pandemia. Algo absolutamente fundamental para Craig Tiley, diretor da Tennis Australia, que traça um cenário que seria dramático em caso de cancelamento.
“Não seria no próximo ano que não teríamos um torneio do Grand Slam, mas não ia ser preciso muito mais do que isso para o perder. E íamos perder porque alguém em Xangai ou Tóquio ou onde quer que seja ia dizer ‘vamos ter um torneio, oferecemos 75 milhões em prize money, fazemo-lo em duas semanas e trazemos os melhores jogadores todos num ambiente seguro e num voo mais simples'”, explicou o dirigente ao ‘The Age’.
Craig Tiley foi mais longe e referiu que parar o Australian Open por um ano seria mesmo “catastrófico”. “Se parássemos a dinâmica e não tivéssemos torneio, íamos recomeçar a caminhada e voltámos a onde estávamos nos anos 70 ou 80. Perdíamos dinâmica. A médio prazo seria catastrófico”, resumiu.
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