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Cabral feliz: «O Rio Open é o meu torneio favorito depois dos Slams e do Estoril»
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RIO DE JANEIRO. BRASIL. Francisco Cabral adora o Rio Open. Semifinalista em 2023 ao lado de Horacio Zeballos, o portuense de 28 anos está de regresso aos quartos-de-final, desta feita ao lado do neerlandês Jean-Julien Rojer, ex-top 3 mundial. O português mostrou-se naturalmente feliz pela forma como as coisas estão a correr.
SEMANA DE GRANDE QUALIDADE ATÉ AGORA
Tenho-me sentido super bem. Era uma prioridade vir para a ‘gira’ da América do Sul com um parceiro com o qual eu me sentisse bem e confortável. Temos uma energia muito boa em campo, ele tem muita experiência. Levei break a servir para fechar o primeiro set mas a experiência e as palavras dele foram importantes para mim e isso traduziu-se num bom tie-break e num bom segundo set.
ROJER CONVIDOU-O PARA JOGAR
A ideia de jogarmos por acaso surgiu dele. Não tínhamos parceiro e com o meu bom Australian Open subi alguns lugares no ranking e fazia todo o sentido jogar estes torneios com alguém que também está a querer subir no ranking e motivado para isso. Convidou-me e eu aceitei sem pensar meia vez. Combinámos apenas estas três semanas porque ele vai jogar Indian Wells e Miami com jogadores de singulares.
FUTURO DEPENDE (TAMBÉM) DESTA SEMANA
Depende do resultado aqui. Com um título coloco-me dentro de Miami, com final ou meia-final fico perto. Talvez com o Nuno, mas ainda não falámos nada a cem por cento. Estou focado em mim e no meu nível. Depois de Santiago volto a casa e jogarei depois num daqueles ATP 175.
UM TORNEIO IMPORTANTE
É uma semana super importante. Nos últimos anos errei ao não apostar tanto em qualifyings de ATP 500. Porque a verdade é que eu posso ganhar a qualquer dupla que aqui esteja, tal como posso baixar a um Challenger e jogadores de ranking inferior acreditam que me podem derrotar. O meu nível está lá e tenho de conseguir trazer isso para dentro de campo.
DESEJO DE JOGAR MASTERS 1000
Já fui top 50 e nunca joguei qualquer Masters 1000. Mas vou continuar a trabalhar para evoluir, subir no ranking e um dia jogar muitos Masters 1000.
GOSTA DO CALOR… E DO RIO
Eu gosto de calor. Quando é assim húmido. O seco sente-se mais. Assim não me chateia muito. Suo bastante e temos de estar sempre a beber água, hidratar, mas é um torneio que adoro. Talvez o meu torneio preferido depois dos Grand Slams e Estoril Open. É uma cidade que me traz boas memórias e passa sempre pelos meus planos jogar aqui.
Dia de sonho para Portugal: Francisco Cabral também vence e está nos ‘quartos’ do Rio Open
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