Berrettini volta atrás: «A minha esquerda é melhor do que quando cheguei às ‘meias’ em 2022»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Janeiro 14, 2025

Matteo Berrettini é uma das figuras que ameaçam em qualquer torneio, sendo que o seu principal problema têm sido as lesões. Para já, está saudável e na segunda ronda do Australian Open, onde acredita que pode voltar aos patamares de outros tempos, como por exemplo quando atingiu as meias-finais em 2022.

“É incrível como o tempo passa, já lá vão três anos. Em alguns aspetos do meu jogo sou melhor, mas o ténis é o momento. Tudo é confiança. Neste momento estou bem, acho que se virmos vídeos eu não estava a jogar melhor, talvez mais concentrado porque estava mais habituado aos grandes encontros. O meu nível continua a ser alto. Hoje joguei bem, acho que a minha esquerda é melhor do que quando cheguei às meias-finais, mas ainda dá para melhorar. Só preciso de tempo para voltar a ter oportunidades de jogar contra os melhores do mundo”, afirmou.

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Agora com Holger Rune pela frente, falou da diferença entre as gerações. “Os jogadores evoluem, mas em muitas coisas jogamos da mesma forma. Considero que o Holger é da minha geração, embora tenhamos sete anos de diferença. Gostamos de jogar plano, movimentarmo-nos e jogar agressivo. As novas gerações não jogam bem apenas numa superfície e isso muito importante pelo calendário que temos”, rematou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt