This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Berrettini vê copo meio cheio: «Há um ano perguntava-me se podia voltar a um nível alto»
![](https://bolamarela.pt/wp-content/uploads/2025/01/DOC.20250114.44216334.11822692-1-scaled.jpg)
Matteo Berrettini não resistiu a uma dura batalha com Tallon Griekspoor, ao ceder no tie-break do terceiro set na primeira ronda do ATP 500 de Roterdão. O italiano foi questionado sobre se lhe falta energia para poder atingir um outro patamar, algo que o fez analisar os últimos tempos.
“Não, diria que é mais uma questão de ritmo. Pensando nos últimos encontros, com Rune servi para vencer o primeiro set, com Norrie devia ter ganho o tie-break inicial. Tive um mau break contra, com três duplas seguidas, mas há que ser capaz de reagir. Tenho de ser capaz de ganhar ritmo. No ano passado houve um grande esforço físico e psicológico”, começou por afirmar.
Leia também:
- — Português Gonçalo Oliveira, que agora representa a Venezuela, foi suspenso por doping
- — Nick Kyrgios sai em defesa de… Gonçalo Oliveira: «Isto é de loucos»
- — Rublev e o ténis mais lento: «Parece que voltámos há seis ou sete anos»
Ainda assim, Berrettini vê o copo meio cheio. “Estou bem, embora muitas coisas aconteçam rapidamente. Há um ano perguntava-me se podia voltar a um nível alto e se o meu corpo ia aguentar. Tendemos a esquecer, eu sobretudo, de quanto trabalho, encontros e esforço há por trás. É difícil pedir sempre mais. Claro que se quer ganhar sempre, mas é justo recordar que o esforço realizado tem um peso. Há um ano assinava estar nestas condições agora, saudável e sempre no quadro principal dos torneios mais importantes”, atirou.
- Categorias:
- ATP World Tour