Berrettini confessa dificuldades no regresso: «Mentalmente não foi fácil»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Junho 9, 2022
Foto: Bruno Alencastro/Bola Amarela

Há sensivelmente um ano, Matteo Berrettini preparava-se para viver um dos momentos mais especiais da carreira. É que o italiano brilhou de tal forma em Wimbledon que atingiu mesmo a final no All England Club, onde perdeu para Novak Djokovic. Um ano depois, a vida está diferente para o italiano, já que os últimos foram particularmente complicados.

Operado à mão direita, Berrettini esteve parado quase três meses, mas regressou na relva de Estugarda com uma vitória sobre Radu Albot. Mas o italiano, número 10 do Mundo, não esconde as dificuldades.

“Sinto-me bem, sobretudo fisicamente. Nunca dei nada por garantindo, especialmente depois de uma operação, já que nunca tinha tido uma. Estou muito contente, joguei três sets e sinto-me bem, mas mentalmente não foi fácil. Quando se está um tempo sem jogar perde-se o ritmo e por isso sofri no segundo set, mas lutei muito até ao fim”, confessou.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt