“Quando as condições são tão extremas, a ATP tem de fazer o mesmo que fizeram os Grand Slams: introduzir uma regra sobre o calor ou algo semelhante. Não queremos que os jogadores se lesionem ou passem por essas dificuldades. No fim de contas, a saúde está em primeiro lugar, mas também o espetáculo: se os jogadores não se sentem bem, desistem. E não é isso que queremos. A maioria das pessoas nem sequer percebe o quão diferente pode ser jogar, mesmo no mesmo torneio, com apenas cinco graus a menos ou a mais.”
FELIZ COM O NIVEL EM ESTOCOLMO
“Lutei muito bem. Nunca nos tínhamos defrontado antes, mas eu conhecia-o um pouco. Sabia que estava a jogar bem e comecei o encontro com boa atitude, que é o mais importante, sobretudo no primeiro jogo de um torneio, para me habituar às condições e a tudo o resto. Estava mentalmente forte e sentia-me cada vez melhor à medida que o jogo avançava.”
PASSAR A SEGUNDA RONDA
“Espero que sim, esse é o objetivo. Adoro jogar aqui e a cidade é maravilhosa. O público apoia-me e incentivou-me no ano passado, por isso espero vencer mais encontros. O meu corpo sente-se bem. Enquanto jogar assim, a correr, a lutar, a gritar, estou bem. Já levo muito tempo neste desporto e o meu corpo está a sentir o esforço.”
ESTOCOLMO COMO CIDADE
“Estocolmo trata-me bem. Também encontrei um bom restaurante italiano com os meus amigos; se quiserem boa massa, devem ir experimentar. É importante para nós sentirmo-nos em casa. Se não estou enganado, vou jogar na quinta-feira, por isso amanhã tenho tempo para descansar um pouco e preparar-me para a próxima ronda”