Barty despede-se como a personalidade do ténis australiano com maior prize money de sempre

Por Pedro Gonçalo Pinto - Março 24, 2022
Foto: EPA

Ashleigh Barty deixou todos no Mundo do ténis completamente boquiabertos com o anúncio de que colocou um ponto final na carreira. A australiana, número um do Mundo e recentemente coroada campeã do Australian Open, sai pela porta grande e com um sorriso nos lábios. E a verdade é que, mesmo com apenas 25 anos, Ash despede-se do ténis com o maior prize money da história por parte de um tenista australiano, homem ou mulher.

Barty arrecadou ao longo do seu percurso 23,8 milhões de dólares, o suficiente para estar à frente de Lleyton Hewitt, antigo número um do Mundo, que amealhou 20,9 milhões. Já Sam Stosur ainda está no ativo apenas na variante de pares e conta com 19,9 milhões. É certo que, especialmente no caso de Hewitt, as subidas dos prémios monetários estão também relacionadas, mas não deixa de ser um dado impressionante para alguém que fecha a carreira quando podia estar apenas a entrar no auge.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt