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Bacsinszky não tem paciência para a luta pela igualdade de prize-money e admite: «Sou uma 'Zé Ninguém!'»
Timea Bacsinszky, ex-top 10 mundial, garante que a igualdade de prémios monetários entre homens e mulheres no ténis é uma utopia, não só pela diferença de prize-money entre os circuito WTA e ATP, mas também pelo número de eventos ao longo do ano.
“Os primeiros 50 jogadores do ranking ATP ganham muito mais do que as 50 melhores do ranking WTA e isso não acontece apenas pelo facto de os prémios deles serem maiores. É também porque há mais torneios para eles. Há muitas jogadoras que perdem muito tempo a lutar por isso, mas eu não tenho energia para isso. Não gosto de perder tempo com essas coisas”, confessou em declarações ao ‘NZZamSonntag’.
Timi admite que é uma quase anónima em termos de importância mediática quando comparada com estrelas do ténis suíço como Roger Federer e Stan Wawrinka. “Há muita gente que não me conhece. Mesmo quando estava no top 10 era assim. Sou uma ‘Zé Ninguém’!”
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