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Australian Open 2023: as previsões da equipa Bola Amarela
CAMPEÃO MASCULINO
José Morgado — Novak Djokovic: ainda que se levantem algumas questões em relação à sua lesão na perna — há rumores de que não é um problema tão pouco relevante quanto isso, Novak Djokovic recolhe um favoritismo semelhante ao que Rafael Nadal costuma ter em Roland Garros. É ele contra os outros, claramente…
Pedro Gonçalo Pinto — Novak Djokovic: não acho que vá ser um passeio, mas parece tudo completamente ao jeito do sérvio, que faz da Rod Laver Arena o seu quintal. Parece-me difícil alguém derrotá-lo nestas duas semanas na Austrália.
Nuno Chaves — Novak Djokovic: é certo que no ténis nada é certo mas creio que este é um dos anos onde o favoritismo de Djokovic é mais claro. E também creio que deve ser dos anos onde o desejo de vencer do sérvio é maior, depois de tudo o que aconteceu no ano passado. Pode ter um dia mau e sair de cena mas, no plano teórico, é Djokovic contra o resto. Até o quadro ficou do seu lado…
DARKHORSE MASCULINO
José Morgado — Nick Kyrgios: Cliché, bem sei, e os sinais não têm sido muito positivos nas últimas semanas, mas considero-o favorito a avançar até aos ‘quartos’ na sua secção do quadro. Aí… teria Djokovic pela frente.
Pedro Gonçalo Pinto — Tommy Paul: talento não lhe falta. E já mostrou ser capaz de avançar com qualidade num Grand Slam, com o que fez em Wimbledon. Se desbloquear um potencial duelo com Casper Ruud na terceira ronda, cuidado com ele.
Nuno Chaves — Frances Tiafoe: o próprio já disse que está a jogar o melhor ténis da sua vida. É certo que pode apanhar Nadal nuns eventuais oitavos de final mas vencer o espanhol num Major também já não é novidade para o norte-americano (ganhou no US Open do ano passado). Talento tem para dar e vender e, finalmente, o foco parece estar no sítio certo.
PRIMEIRO TOP 10 A CAIR
José Morgado — Andrey Rublev: Perdeu os seus dois primeiros encontros da temporada e defronta Dominic Thiem na primeira ronda. Como romântico que sou (tem dias…), achava muito bonito o Dominic voltar aos grandes triunfos logo num Grand Slam. Não acho impossível…
Pedro Gonçalo Pinto — Holger Rune: não só pode acusar alguns nervos de um início de temporada algo tremido, como tem um quadro traiçoeiro. Krajinovic a abrir, Cressy na segunda ronda e talvez Kyrgios na terceira. Duro.
Nuno Chaves — Stefanos Tsitsipas: pode parecer estranho, até porque costuma jogar sempre bem na Austrália e, na United Cup, apresentou-se a um grande nível. Mas desconfio sempre de declarações a desvalorizar adversários. Disse que não conhecia absolutamente nada do rival que vai ter pela frente na primeira ronda – Halys – que, por acaso, até fez a vida negra a Djokovic já em 2023 e até está a jogar muito bem neste início de ano. Motivação não vai faltar ao francês que deve querer perguntar ao grego, no final do encontro, se já conhece…
CAMPEÃ FEMININA
José Morgado — Iga Swiatek: As derrotas recentes diante de Jessica Pegula e Aryna Sabalenka — para mim as outras duas grandes candidatas ao título em Melbourne, só lhe podem ter feito bem, na minha opinião. O court e as bolas não são do seu agrado, mas é a jogadora a bater…
Pedro Gonçalo Pinto — Aryna Sabalenka: mentalmente parece estar num lugar completamente diferente do ano passado. Iga Swiatek não está a passar a imagem dominadora dos últimos meses, mesmo que seja a favorita, enquanto a bielorrussa está numa zona do quadro em que pode avançar com calma. Vai ser um ponto de viragem na carreira.
Nuno Chaves — Jessica Pegula: início de ano brutal, ainda sem qualquer derrota e aquela vitória frente a Iga Swiatek na United Cup pode ter sido decisiva para a sua confiança. Joga muito e acredito que pode ser feliz em Melbourne.
DARKHORSE FEMININA
José Morgado — Petra Kvitova: o quadro não é fácil, mas gostei muito do que vi da checa até ao momento em 2023. Foi vice-campeã há quatro anos.
Pedro Gonçalo Pinto — Elena Rybakina: a cazaque entra nesta categoria por estar fora das vinte primeiras pré-designadas, sendo que apresenta um ténis poderoso que pode derrotar qualquer uma. A chave está no potencial embate com Iga Swiatek nos ‘oitavos’. Será que sai viva daí?
Nuno Chaves — Sofia Kenin: confesso que é um puro feeling. Esta aposta tem tudo para correr mal. Defronta Azarenka na primeira ronda e pode apanhar Madison Keys na terceira. Mas gostei de ver a norte-americana neste início de época, parece livre de problemas e novamente feliz a jogar. E não esquecer que conquistou o título em 2020.
PRIMEIRA TOP 10 A CAIR
José Morgado — Ons Jabeur: Apresentou problemas físicos neste início de época e é, de todas as tenistas de topo, a que tem pior quadro: Vondrousova na segunda ronda e Kanepi na terceira podem ser um pesadelo.
Pedro Gonçalo Pinto — Ons Jabeur: a tunisina sonha dar um passo em frente, mas não vai ser no Australian Open. Defrontar potencialmente Marketa Vondrousova logo na segunda ronda é extremamente perigoso.
Nuno Chaves —Ons Jabeur: se há pessoa que merece vencer um Grand Slam é Jabeur. Atingiu duas finais em Majors no ano passado mas o quadro é muito mau e a sua condição física também não é a melhor…
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