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Australian Open 2017: as previsões da equipa Bola Amarela
Campeão Masculino
José Morgado – Andy Murray: Primeiro cabeça-de-série pela primeira vez num Grand Slam, o número um mundial trabalhou muito durante a pré-temporada e deverá estar pronto para as batalhas à melhor de cinco sets em Melbourne. Depois de cinco finais perdidas, chegou a sua altura.
Pedro Mendes – Novak Djokovic. O tenista mais titulado da história do Open da Austrália na Era Open certamente que não se conforma com o segundo lugar que ocupa atualmente no ranking e quererá provar isso mesmo.
Mário Fernandes – Andy Murray: A sua confiança não estará de certeza abalada pela derrota em Doha face a Novak Djokovic, e o número 1 mundial continua a mostrar que é o melhor jogador do mundo neste momento. Depois de 5 finais perdidas, acredito que esta seja a oportunidade de ouro para Andy levantar o trofeu na Rod Laver Arena.
Zézé Morais – Novak Djokovic: a reta final da temporada de 2016 acabou aquém das expectativas para ele, mas nem por isso Djokovic começou a temporada com o pé esquerdo. Para além disso, estamos a falar do Open da Austrália, o templo sagrado do número dois do mundo
Susana Costa – Novak Djokovic: O reset à temporada passada está feito – o título em Doha provou isso – e será, portanto, difícil de o fazer tombar num lugar onde foi ao chão em raríssimas ocasiões.
Nuno Chaves – Novak Djokovic: Apesar de ter tido um final decepcionante em 2016, o sérvio vai querer dar seguimento ao seu bom início de 2017 e nada melhor que o torneio no qual é o jogador com mais títulos na história da Era Open.
Pedro Almeida – Novak Djokovic: Entrou em 2017 com um título em Doha, batendo o número um mundial Andy Murray, pelo que acredito que tem tudo para voltar a ganhar em Melbourne Park.
Campeã Feminina
José Morgado – Serena Williams: Possivelmente menos favorita do que nunca, a norte-americana continua a ser a jogadora a derrotar por parte de todas as outras. Num qualquer dia, contra qualquer adversária, Williams é sempre a favorita.
Pedro Mendes – Angelique Kerber: Não há razão nenhuma para pensar que a campeã em título e número um mundial não continue a sua boa forma no torneio que a confirmou como uma das melhores tenistas do mundo há precisamente um ano.
Mário Fernandes – Angelique Kerber: Com um quadro que se prevê algo tranquilo na primeira semana do torneio, face ao nível de jogo e de consistência que mostrou ao longo da temporada de 2016, e apesar de não ter um head-2-head favorável frente às adversárias que poderá ter que enfrentar nas últimas fases da prova (Bouchard, Muguruza, Halep/Kuznetsova,…) , eu vejo bem possível a defesa do título em Melbourne Park.
Zézé Morais – Angelique Kerber: Ignorando a derrota da semana passada – até porque a sua vontade de lá estar não parecia muita -, Kerber tem tudo aquilo de que precisa para revalidar o título e o sorteio ajudou. Veremos o que faz a alemã ao se ver pela primeira vez a defender os pontos relativos à vitória num Grand Slam.
Susana Costa – Karolina Pliskova: A confiança com que chega a Melbourne, depois do título em Brisbane, está ao nível do tamanho das suas pernas: altíssima. Sem esquecer que deixou bem claro com a final no US Open 2016 que está cá para lutar pelos grandes títulos.
Nuno Chaves – Angelique Kerber: a número 1 mundial tem tudo para revalidar o título. Tem um sorteio teoricamente bom e se se apresentar a um nível de jogo idêntico ao do ano passado, será complicado travá-la. O único entrave poderá ser mesmo a pressão que irá ter.
Pedro Almeida – Karolina Pliskova: É claro que estou a arriscar um pouco, mas sangue novo é sempre bom num torneio do Grand Slam. A checa iniciou este ano a jogar incrivelmente bem e conquistou o título de Brisbane logo na primeira semana de 2017. Confiança não lhe falta.
Darkhorse Masculino
José Morgado – Nick Kyrgios: Apesar da minha vontade (e de todos os portugueses) ser a de que perca na primeira ronda, o australiano aparece em Melbourne como o mais perigoso jogador fora do lote dos 10 primeiros. Ténis, já sabemos, tem ele.
Pedro Mendes – Nick Kyrgios: A jogar em casa, acredito que seja desta que o australiano irá confirmar todo o seu potencial.
Mário Fernandes – Jack Sock: Vem de uma temporada de 2016 onde se foi conseguindo afirmar no circuito ATP, começou o ano com um título em Auckland e com um par de excelentes exibições também na Hopman Cup, vejo alguns “gigantes” como Tsonga ou Cilic a poder sucumbir perante si.
Zézé Morais – Nick Kyrgios: bom, tecnicamente, Roger Federer está fora do top 10 e portanto seria a escola mais do que óbvia. Jack Sock também é opção, mas o irregularidade perante João Sousa não ajuda. Depois de analisadas todas as opções, Nick Kyrgios parece ser aquele que tem mais hipóteses de surpreender – o possível duelo com Wawrinka na quarta ronda será um dos mais aliciantes
Susana Costa – Nick Kyrgios: Isto é uma espécie de aposta vitalícia. Pelo menos até que meta finalmente as mãos num caneco de ‘Grand’ porte. O australiano tem tanto de indisciplinado como de genial e de louco. A mixórdia é explosiva, mas é uma questão de tempo até dar frutos.
Nuno Chaves – Roger Federer: o suíço está mais motivado que nunca e o quadro complicado poderá contribuir ainda mais para essa motivação. Conseguindo chegar à segunda semana da prova em boas condições físicas, pode ser determinante para o desenrolar da prova.
Pedro Almeida – Grigor Dimitrov: Tem a possibilidade de jogar diante de Novak Djokovic nos oitavos de final, é certo, mas está neste momento a exibir um ténis verdadeiramente sensacional. Além disso, conquistou o título em Brisbane, batendo pelo caminho nomes como Dominic Thiem, Milos Raonic e Kei Nishikori.
Darkhorse Feminino
José Morgado – Genie Bouchard: Vinda do seu melhor torneio dos últimos anos, a popular canadiana tem um quadro agradável (tendo em conta que não é cabeça de série). A segunda semana é possível…
Pedro Mendes – Daria Kasatkina. A jovem russa esteve em bom plano nos torneios do Grand Slam na temporada passada, à exceção do US Open (onde já alcançou a terceira ronda em 2015), pelo que acredito que chegará ainda mais longe este ano dado o quadro que tem.
Mário Fernandes – Caroline Wozniacki: A dinamarquesa ex-número 1 mundial terminou 2016 em crescendo de forma, e tem um estilo de jogo complicado de defrontar para algumas das melhores jogadoras. Estou com um feeling de que veremos uma Wozniacki a chegar bem longe nesta prova.
Zézé Morais – Belinda Bencic: e se… Belinda Bencic derrotasse Serena Williams? Para além de não ser a primeira vez, jogar só lado do ídolo durante uma semana pode fazer milagres. Para além disso, a norte-americana não está no pico da sua forma.
Susana Costa – Elina Svitolina: Fez uma entrada a pé juntos em 2017, levando à frente nada mais, nada menos do que Angelique Kerber, em Brisbane, onde só perdeu para a campeã Pliskova, nas meias-finais. A não perder de vista.
Nuno Chaves – Caroline Wozniacki: Terminou o ano de 2016 em grande forma e tem tudo para dar seguimento em 2017. Acredito que poderá chegar longe.
Pedro Almeida – Elina Svitolina: A ucraniana bateu Angelique Kerber, número um mundial, nos quartos de final do torneio de Brisbane e só foi travada pela campeã Karolina Pliskova nas meias-finais. Uma excelente vitória que pode dar muita confiança num torneio onde já chegou a “roubar” um set a Serena Williams, em 2015.
Primeiro top 10 a cair
José Morgado – Tomas Berdych: Defronta Roger Federer na 3.ª ronda. E é só.
Pedro Mendes – Gäel Monfils. A imprevisibilidade do francês é a sua maior qualidade mas, de igual modo, o seu pior defeito, pelo que enfrentar um Jiri Vésely a abrir e poder, potencialmente, ter pela frente Borna Coric ou Alex Dolgopolov poderão ditar o adeus do sexto cabeça-de-série, o seu estatuto mais alto de sempre num Major.
Mário Fernandes – Stan Wawrinka: Todos conhecem o potencial do suíço, no entanto nem sempre tem sido fácil “aquecer os motores” e mostrar uma boa versão sua nas rondas iniciais. Terá uma ameaça séria logo na ronda inicial, quando defrontar Martin Kllzan, mas eu acho que o fim da sua trajetória no AO2017 será na 4ª ronda quando defrontar Nick Kyrgios (ou o nosso Gastão Elias).
Zézé Morais – Tomas Berdych: quantas asneiras não terá ele dito ao ver o sorteio? Pois é, Berdych pode apanhar Federer logo na terceira ronda, e o favoritismo irá sempre cair para o suíço.
Susana Costa – Tomas Berdych: Quis o destino que a rifa ‘Roger Federer’ calhasse ao jogador checo, e logo na terceira ronda, o que deverá ser fatal para as aspirações do 10.º mundial.
Nuno Chaves – Gael Monfils: Apesar da sua exuberância, o francês por vezes consegue ser bastante irregular e defrontar logo na 1a ronda um perigoso Jiri Vesely e na segunda ronda ou Dolgopolov ou Borna Coric, pode ser o suficiente para a saída precoce de prova de Monfils
Pedro Almeida – Tomas Berdych: Um quadro não muito fácil. Não acredito que passe da 3.ª ronda, na qual pode ter pela frente Roger Federer. Além disso, o ténis exibido em Doha, no primeiro torneio do ano, não convenceu, perdendo em parciais diretos para Andy Murray nas meias-finais.
Primeira top 10 a cair
José Morgado – Dominika Cibulkova: O quadro não é bom e a forma em que está… também não.
Pedro Mendes – Serena Williams. Bem sei que é uma categoria onde o nome da norte-americana não costuma figurar mas Belinda Bencic, primeiro, e depois Lucie Safarova poderão ser ossos bem duros de roer para uma tenista que acredito que já estará definitivamente na curva descendente. Porém, é a Serena, pelo que se ganhar o torneio sem perder sets não ficarei assim tão surpreendido.
Mário Fernandes – Johanna Konta: A britânica até começou a temporada da melhor maneira, com um título em Sydney, no entanto o possível encontro com Caroline Wozniacki (que será, a meu ver, a Darkhorse do torneio) pode marcar o fim do seu percurso em Melbourne.
Zézé Morais – Svetlana Kuznetsova: Francesca Schiavone, Anastasia Pavlyuchenkova (já a derrotou este ano) e Julia Goerges (tende a jogar muito bem na Austrália) são algumas das adversárias que Kuznetsova pode apanhar mesmo antes da quarta ronda. Será um teste duro.
Susana Costa – Simona Halep: Não vence dois encontros seguidos desde setembro e digamos que o seu caminho em Melbourne Park é particularmente acidentado, com duas duras pedras para ultrapassar: Monica Puig e Kiki Bertens.
Nuno Chaves – Johanna Konta: O facto de poder defrontar Wozniacki na terceira ronda pode ditar o seu adeus prematuro. Sem dúvida um excelente encontro de se acompanhar.
Pedro Almeida – Garbiñe Muguruza: Não começou 2017 da melhor maneira, tendo sido obrigada a desistir nas meias-finais do torneio de Brisbane devido a problemas musculares. O quadro não é mau, mas não acredito que a espanhola esteja em perfeitas condições para enfrentar um torneio do Grand Slam.
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